Implantação do sistema espeleológico do Dueça no terreno: NEC, 2003
Siga a discussão sobre esta notícia, neste post, sobre estas grutas.
Relembramos que algumas cavidades do sistema espeleológico do Dueça são há muito conhecidas, como o caso do Algar da Várzea, no entanto, a principal cavidade do sistema, a Gruta Talimã ou Gruta do Soprador do Carvalho, só viria a ser conhecida nos anos 90 como fruto do labor de várias associações de Espeleologia, como é o caso do GAEP, GPS, NEC, CIES e SAGA. A descoberta desta gruta, juntamente com a sua segunda entrada - o Algar do Carvalhal e com a descoberta da gruta do Algarinho, constituem a maior e mais fascinante descoberta espeleológica dos anos 90 em Portugal, tendo sido amplamente divulgada, dentro e além fronteiras.
Estas cavidades enfrentam graves problemas de conservação e protecção. A contaminação orgânica e inorgânica a que estão sujeitas, a proximidade de laboração da pedreira envolvente e a visitação excessiva e selvagem a que têm sido sujeitas nos últimos anos, estão a destruir a uma velocidade galopante, um património único que - de acordo com o artigo 84 da Constituição da República Portuguesa - é domínio público.
Pode saber mais sobre estas cavidades, consulte a revista Espeleodivulgação nº6 ou as Actas do 14º Congresso Mundial de Espeleologia.
Relembramos que algumas cavidades do sistema espeleológico do Dueça são há muito conhecidas, como o caso do Algar da Várzea, no entanto, a principal cavidade do sistema, a Gruta Talimã ou Gruta do Soprador do Carvalho, só viria a ser conhecida nos anos 90 como fruto do labor de várias associações de Espeleologia, como é o caso do GAEP, GPS, NEC, CIES e SAGA. A descoberta desta gruta, juntamente com a sua segunda entrada - o Algar do Carvalhal e com a descoberta da gruta do Algarinho, constituem a maior e mais fascinante descoberta espeleológica dos anos 90 em Portugal, tendo sido amplamente divulgada, dentro e além fronteiras.
Estas cavidades enfrentam graves problemas de conservação e protecção. A contaminação orgânica e inorgânica a que estão sujeitas, a proximidade de laboração da pedreira envolvente e a visitação excessiva e selvagem a que têm sido sujeitas nos últimos anos, estão a destruir a uma velocidade galopante, um património único que - de acordo com o artigo 84 da Constituição da República Portuguesa - é domínio público.
Pode saber mais sobre estas cavidades, consulte a revista Espeleodivulgação nº6 ou as Actas do 14º Congresso Mundial de Espeleologia.
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