Portaria institui programa nacional de conservação das cavernas
Programa traz ações de efeito imediato para a conservação das cavernas brasileiras, como a criação 30 unidades de conservação federais, e a realização de um Inventário Anual do Patrimônio Espeleológico Nacional.
A ministra interina do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, assinou portaria nesta quinta-feira (1º), criando o Programa Nacional de Conservação do Patrimônio Espeleológico. O programa tem como objetivo desenvolver uma estratégia nacional de conservação e uso sustentável das cavernas brasileiras.
O programa traz ações de efeito imediato para a conservação das cavernas brasileiras, como a criação 30 unidades de conservação federais, a realização de um Inventário Anual do Patrimônio Espeleológico Nacional, a elaboração de Planos de Ação para o patrimônio espeleológico, o diagnóstico das unidades espeleológicas do Brasil, além do lançamento da Revista Brasileira de Espeleologia, entre outras.
“É de crucial importância a integração das políticas e ações setoriais, que promoverão o ordenamento do uso, estabelecendo procedimentos de prevenção e mitigação de impactos decorrentes do uso das áreas cársticas”, destaca Jocy Brandão Cruz, chefe do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas, do Instituto Chico Mendes.
Segundo estimativas, o Brasil possui cerca de 100 mil cavernas, distribuídas em extensas regiões. O número se deve ao fato de grande parte do território brasileiro ser composto por terrenos propícios à ocorrência de ambientes cársticos. Entretanto, de acordo com a base de dados do Cecav, existem apenas 6.034 cavidades naturais subterrâneas registradas.
Desse total, 1.883 cavidades (apenas 31,2%) encontram-se dentro de unidades de conservação, sob a proteção da lei que criou a unidade. Das 31,2%, apenas 25% estão em unidades de conservação do grupo proteção integral, em que a presença humana é mais restritiva do que nas unidades do grupo de uso sustentável.
(...)
Texto completo: Ecoagencia.com.br
Ministério do Meio Ambiente (Brazil)
Programa traz ações de efeito imediato para a conservação das cavernas brasileiras, como a criação 30 unidades de conservação federais, e a realização de um Inventário Anual do Patrimônio Espeleológico Nacional.
A ministra interina do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, assinou portaria nesta quinta-feira (1º), criando o Programa Nacional de Conservação do Patrimônio Espeleológico. O programa tem como objetivo desenvolver uma estratégia nacional de conservação e uso sustentável das cavernas brasileiras.
O programa traz ações de efeito imediato para a conservação das cavernas brasileiras, como a criação 30 unidades de conservação federais, a realização de um Inventário Anual do Patrimônio Espeleológico Nacional, a elaboração de Planos de Ação para o patrimônio espeleológico, o diagnóstico das unidades espeleológicas do Brasil, além do lançamento da Revista Brasileira de Espeleologia, entre outras.
“É de crucial importância a integração das políticas e ações setoriais, que promoverão o ordenamento do uso, estabelecendo procedimentos de prevenção e mitigação de impactos decorrentes do uso das áreas cársticas”, destaca Jocy Brandão Cruz, chefe do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas, do Instituto Chico Mendes.
Segundo estimativas, o Brasil possui cerca de 100 mil cavernas, distribuídas em extensas regiões. O número se deve ao fato de grande parte do território brasileiro ser composto por terrenos propícios à ocorrência de ambientes cársticos. Entretanto, de acordo com a base de dados do Cecav, existem apenas 6.034 cavidades naturais subterrâneas registradas.
Desse total, 1.883 cavidades (apenas 31,2%) encontram-se dentro de unidades de conservação, sob a proteção da lei que criou a unidade. Das 31,2%, apenas 25% estão em unidades de conservação do grupo proteção integral, em que a presença humana é mais restritiva do que nas unidades do grupo de uso sustentável.
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Texto completo: Ecoagencia.com.br
Ministério do Meio Ambiente (Brazil)
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